O verão começou e, com os dias mais quentes e maior exposição ao sol, os cuidados com a saúde, principalmente com os olhos, devem aumentar. Os raios ultravioleta (UVB) estão mais agressivos nesta época do ano, quando os riscos de queimaduras, irritações na córnea e doenças infecciosas também são maiores.
Por exemplo, a exposição prolongada aos raios solares sem proteção adequada pode acarretar a ceratite actínica e o pterígio. A ceratite actínica é uma inflamação na córnea, que costuma ocorrer em pacientes expostos de seis a 12 horas ao sol. Os sintomas são vermelhidão, dor na região e sensação de areia. O tratamento é feito com aplicação de soro fisiológico.
Por exemplo, a exposição prolongada aos raios solares sem proteção adequada pode acarretar a ceratite actínica e o pterígio. A ceratite actínica é uma inflamação na córnea, que costuma ocorrer em pacientes expostos de seis a 12 horas ao sol. Os sintomas são vermelhidão, dor na região e sensação de areia. O tratamento é feito com aplicação de soro fisiológico.
Já o pterígio, alteração na membrana que recobre o olho, é resultado de anos de exposição ao sol e à poeira. A doença é caracterizada pelo crescimento de uma massa vermelha na direção da córnea, causando desconforto.
Para evitar problemas com os olhos, recomendamos uso de bonés e óculos escuros de qualidade, com proteção contra radiação UVA e UVB, que em excesso podem causar danos irreversíveis.
A conjuntivite também é bastante comum no verão, pois a bactéria transmissora prolifera principalmente em altas temperaturas. A inflamação, que tem os mesmos sintomas da ceratite actínica, é contagiosa e causada pela água do mar contaminada, excesso ou falta de cloro na em piscinas. O tratamento é realizado com aplicação de água filtrada ou soro fisiológico. Recomenda-se evitar locais com alta concentração de pessoas.
Lembrando que, qualquer tratamento deve ser prescrito por um oftalmologista. Medicamentos como pomadas e colírios não devem ser utilizados sem prescrição médica.